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Um tribunal de direitos humanos denuncia: em nome da propriedade “intelectual” de sua indústria farmacêutica, União Européia atropela soberania de países do Sul, fere o Direito Internacional e destrói medicamentos que combateriam AIDS, hipertensão e infecções na África e América Latina

Por Antônio Martins

Nos últimos anos, as frágeis vitórias contra a AIDS obtidas na África apoiam-se em poucas fontes – entre elas, a Unitaids, uma agência da ONU criada em 2006. Continuar a ler »

Uma agenda alternativa

Surpresa: medidas para limitar a propriedade intelectual e estimular a livre difusão dos bens simbólicos já são debatidas até em agências da ONU

Os dez países e blocos que participam das negociações do ACTA concentram perto de 75% do PIB do planeta. O caminho para difundir o acordo é transformá-lo em lei nos Estados envolvidos e, em seguida, impô-lo pela força econômica, por meio de acordos de comércio bilaterais ou multilaterais. Continuar a ler »

Esa es la primera parte de una amplia exposición en video, de Anibal Quijano de interpretación y “subversión” de la historia del capitalismo/ modernidad/ eurocentrados desde el enfoque de la colonialidad del poder. Entrando a ella se accede a continuación a los otros seis videos, que integran su conferencia al recibir el Honoris Causa en la Universidad Ricardo Palma del Perú

Esther Vivas     

The current food model is from top to bottom subject to a high company concentration, being monopolized by a series of transnational agribusiness interests that place their own economic interests above the good of the public and the community.

Today, the food system no longer responds to the nutritional needs of people, nor to sustainable production based on respect for the environment, but is based on a model rooted in a capitalist logic of seeking the maximum profit, optimization of costs and exploitation of the labour force in each of its productive sectors. Common goods such as water, seeds, land, which for centuries have belonged to communities, have been privatized, robbed from the people and converted into exchange currency at the mercy of the highest bidder. Continuar a ler »

Revelado o ACTA, acordo internacional que pode vigiar o uso da internet e limitar medicamentos genéricos. Costurado em sigilo por governos e corporações, texto visa frear circulação não-mercantil de cultura e conhecimento, e conter ascensão dos “emergentes”

Por Antonio Martins

Em 21 de abril, veio finalmente à luz um esboço do ACTA, um tratado internacional espantoso. Denominado eufemisticamente Acordo Comercial Anti-Falsificação, negociado em sigilo desde 2004, em comitês que reúnem governos e lobbies empresariais, ele reverterá, se adotado, algumas das principais tendências contemporâneas ligadas à circulação do conhecimento. Restringirá a troca de bens culturais – música, vídeos, informações – pela internet. Interromperá a produção de medicamentos genéricos. Encarregará as alfândegas de vigiar a suposta violação de propriedade intelectual privada (dando-lhes poderes para reter cargas de produtos “piratas” e mesmo vasculhar computadores e equipamentos tipo Ipod.). Continuar a ler »

Por Vilmar Berna, do Portal do Meio Ambiente

Segundo cientistas, se todos os países adotassem o mesmo estilo de desenvolvimento dos chamados países do Primeiro Mundo, seriam necessários cerca de quatro planetas terra de recursos naturais e, como só temos um, a conclusão é muito simples: os que podem estão avançando sobre os recursos dos que não tem como impedir o saque. E por que os oprimidos não reagem? Por que estão contentes com a situação e nem pensam em se libertarem. Muito pelo contrário! Bombardeados o tempo todo por uma informação comprometida com o consumo, as pessoas passaram a acreditar que não há nada de errado com a Sociedade de Consumo, onde se diz que as oportunidades são iguais para todos. Se a pessoa se esforçar mais, trabalhar mais e melhor, se endividar e pagar as prestações, então alcançará os mesmos patamares de consumo e de qualidade de vida dos ricos e famosos! Continuar a ler »

Palagummi Sainath

Unas 20.000 personas muertas. Sobre el medio millón de víctimas lisiadas, discapacitadas o afectadas en algún modo. La indemnización es de unas 12.414 rupias de media por víctima, teniendo en cuenta su valor de 1989. 470 millones de dólares en total. Y ello dividido entre 574.367 víctimas. Casi un cuarto de siglo de espera. Para ver a 7 de los anteriores directivos de la filial india de Union Carbide Corporation (UCC) sentenciados a dos años de cárcel y multados con 2.100 dólares. Ni una sola persona de la matriz norteamericana que era la verdadera responsable ha sido castigada. Continuar a ler »

Comisión de Consumo de Ecologistas en Acción de Madrid

Diagonal

Más allá de vender un producto, la publicidad funciona como una correa de transmisión ideológica. Ya lo decía Goebbels.

La publicidad no es un sector económico más, sino que es nada menos que la industria de promoción de la industria. Un sector productivo que fabrica la materia prima intangible que engrasa las piezas del resto del engranaje capitalista: el deseo en masa de comprarusar- desechar y un estado de insatisfacción sistemática que sólo se puede interrumpir, temporalmente, con una nueva comprauso- desecho. Si extendemos esta definición, es la reivindicación de lo individual ante lo colectivo, del hedonismo frente al esfuerzo, de lo estético frente a lo ético y la identificación del “ser” con el “tener”. Todos ellos, valores e ideas funcionales al consumismo. Continuar a ler »