La fiebre del petróleo que amenaza al Golfo de México y al planeta

Michael T. Klare

La cuestión es clara: el drenaje masivo de petróleo del fondo del Golfo México podría consumar  uno de los mayores desastres ecológicos de la historia de la humanidad. Lo peor es que es sólo un anticipo de lo que será la era del petróleo degradado, una época caracterizada por la creciente dependencia de fuentes de energía problemáticas y difíciles de conseguir. La partida se desarrolla en terreno peligroso, y lo que está en juego es el destino del planeta.

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Catástrofe no Golfo do México serve de alerta

Matthew Berger, da IPS

Washington, 6/5/2010 – Enquanto uma enorme mancha de petróleo continua afetando a riqueza do Golfo do México, após a explosão há duas semanas de uma plataforma de extração, ambientalistas insistem em dizer que a catástrofe deveria servir de alerta para acabar com as perfurações no mar e para se afastar dos combustíveis fósseis. Alguns em Washington começam. Os Estados Unidos deveriam começar a dar passos para uma economia verde, afirmou o senador Robert Menendez, do governante Partido Democrata. “Agora todos deveríamos ter claro que a perfuração no mar não é muito segura, e nunca foi”, acrescentou.

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One Case Against BP, Wall Street, and War

Tom Hayden, The Nation, May 6, 2010

The need for greater linkages between the environmental, peace and Wall Street reform movements grow by the day in the face of the epic oil spill caused by British Petroleum, a multinational firm tied to Goldman Sachs and Halliburton in oil wars from the Gulf of Mexico to the Persian Gulf.

Peter Sutherland, chairman of BP’s board for the past decade, had headed Goldman Sachs International and, in the 1990s, was a director of the World Trade Organization.

Last year Sutherland touted BP’s founders as the “cream of Edwardian society” who organized the Anglo-Persian oil company in 1909 with a concession from the Shah of Persia.

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