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Archive for the ‘Direitos e Responsabilidades Coletivas’ Category

18/06/2010, Envolverde

Roberto Sávio

Roma, junho/2010 – O alcance da reforma do setor financeiro agora fica claro, após dois acontecimentos tão dramáticos como a crise dos bancos de 2008 e a crise do euro de 2010. Hoje, a economia é um automóvel que utilizou seu único estepe, enquanto continua circulando por espinhosos caminhos.

Nunca antes, fora o distante 1929, as finanças causaram tantos danos na economia real, nos trabalhadores, nas famílias e nas sociedades. Os resultados da especulação sobre o euro estão à vista e os pensionistas do sul da Europa têm uma opinião clara de tudo isto. A crise do euro de 2010 chega a um saldo de US$ 1 trilhão, com os Estados gravemente endividados e sem capacidade financeira para enfrentar próximas crises. (mais…)

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18/06/2010 – Envolverde

Bianca Pyl

Apesar de serem uma das principais vítimas dos efeitos das mudanças climáticas, os povos indígenas e comunidades tradicionais são pouco lembrados na hora de debater o tema. Foi justamente pensando nisso, que o programa Direito a Terra, Água e Território (DTAT) – constituído pela a agência de cooperação holandesa ICCO e um grupo de 14 organizações no Brasil – realizou a oficina “Mudanças Climáticas e o Direito a Terra, Água e Território”, em São Paulo, entre os dias 7 e 9 de junho. Participaram dos debates cerca de 30 pessoas, entre líderes Guarani, integrantes de comunidades quilombolas, pescadores e pequenos agricultores vindos das regiões Norte, Nordeste, Sul e Sudeste do Brasil. (mais…)

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Por Redação IHU

“A identidade guarani remete, diretamente, para a ideia de pertencimento e para as relações de parentesco. Daí a importância da concepção de território como espaço de comunicação, com as suas marcas referidas e atualizadas pela memória”, assinala Antonio Brand,  em entrevista à IHU On-Line. Nesse sentido, explica, as fronteiras nacionais representam um problema para os guarani porque “dificultam essa comunicação”. Independente da divisão territorial, eles “seguem com noções e conceitos próprios de fronteira, uma ideia mais sociológica e ideológica, que inclui, exclui e define quem pertence e quem não pertence à determinada coletividade”.
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Gilberto Lopez y Rivas
 
Introducción
 
Las siguientes líneas tienen el propósito de reflexionar y revalorar la vigencia de las luchas por la autonomía indígena, así como los sujetos políticos que las encarnan en el contexto de la crisis general y civilizatoria del capitalismo y, en particular, la recomposición estatal causada por la transnacionalización neoliberal en varios países latinoamericanos. Particularmente me detendré en el caso mexicano, dado que he seguido muy de cerca e incluso he estado próximo a movimientos sociales y políticos que reivindican los derechos indígenas.

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Alberto Acosta, Rebelión, 12 de mayo de 2010

“El derecho humano al agua es fundamental e irrenunciable. El agua constituye patrimonio nacional estratégico de uso público, inalienable, imprescriptible, inembargable y esencial para la vida.” Constitución de Montecristi, artículo 12, 2008

Uno de los puntos en que más se avanzó en la Asamblea Constituyente de Montecristi fue el relativo al tratamiento del agua y los recursos hídricos. De hecho, los logros en ese campo llevaron a que muchas personas se decidieron a votar por el SÍ en la consulta popular del 28 de septiembre del 2008, en la que se aprobó mayoritariamente la nueva Constitución. (mais…)

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Denise Ribeiro e Vinícius Carlos Vieira

Justiça social e econômica, o terceiro princípio da Carta da Terra, foi o tema de palestra que reuniu na Conferência Internacional 2010 do Instituto Ethos três debatedores comprometidos com a luta em favor dos menos favorecidos: o anfitrião Ladislau Dowbor, economista e professor de pós-graduação da PUC, a ex-primeira dama francesa Danielle Mitterrand, presidente da Fundação France Libertés, e o economista argentino Bernardo Kliksberg, principal assessor para a América Latina e o Caribe do Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (Pnud). (mais…)

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Santiago O’Donnell, Rebelion
Arizona, lo dice su nombre, es una zona. Zona árida, pero zona al fin. No llega a ser un lugar. A mitad de camino entre Texas y California, parte hippie, parte cowboy. Tiene una megalópolis como Phoneix (5,5 millones de habitantes) que es un monumento al modernismo, y una capital como Tucson (un millón) que es un ícono del Far West. Arizona es grande como la Patagonia, pero el noventa por ciento de su población se concentra en sus dos grandes ciudades. Ahí se ubican dos universidades estatales de buen nivel y legendarios logros deportivos como los “Gatos Salvajes” de Arizona y los “Demonios del Sol” de Arizona State. También un diario “liberal” de lo más respetados e influyentes del oeste norteamericano como el Phoenix Sun. (mais…)

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Frei Betto, 04-Mai-2010

Os gregos antigos já haviam percebido: Gaia, a Terra, é um organismo vivo. E dela somos frutos, gerados em 13,7 bilhões de anos de evolução. Porém, nos últimos 200 anos, não soubemos cuidar dela e a transformamos em mercadoria, da qual se procura obter o máximo de lucro.

Hoje, a Terra perdeu 30% de sua capacidade de auto-regeneração. Somente através de intervenção humana ela poderá ser recuperada. Nada indica, contudo, que os governantes das nações mais ricas estejam conscientes disso. Tanto que sabotaram a Conferência Ecológica de Copenhague, em dezembro de 2009. (mais…)

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Conferencia Mundial de los Pueblos sobre el Cambio Climático y los Derechos de la Madre Tierra

22 de Abril Cochabamba, Bolivia

ACUERDO DE LOS PUEBLOS

Hoy, nuestra Madre Tierra está herida y el futuro de la humanidad está en peligro.

De incrementarse el calentamiento global en más de 2º C, a lo que nos conduciría el llamado “Entendimiento de Copenhague” existe el 50% de probabilidades de que los daños provocados a nuestra Madre Tierra sean totalmente irreversibles. Entre un 20% y un 30% de las especies estaría en peligro de desaparecer. Grandes extensiones de bosques serían afectadas, las sequías e inundaciones afectarían diferentes regiones del planeta, se extenderían los desiertos y se agravaría el derretimiento de los polos y los glaciares en los Andes y los Himalayas. Muchos Estados insulares desaparecerían y el África sufriría un incremento de la temperatura de más de 3º C. Así mismo, se reduciría la producción de alimentos en el mundo con efectos catastróficos para la supervivencia de los habitantes de vastas regiones del planeta, y se incrementaría de forma dramática el número de hambrientos en el mundo, que ya sobrepasa la cifra de 1.020 millones de personas.Las corporaciones y los gobiernos de los países denominados “más desarrollados”, en complicidad con un segmento de la comunidad científica, nos ponen a discutir el cambio climático como un problema reducido a la elevación de la temperatura sin cuestionar la causa que es el sistema capitalista. (mais…)

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Oded Grajew

NO ANO 2000, o neoliberalismo estava no seu auge. Dizia-se até que havíamos chegado ao fim da história. Teríamos encontrado o modelo ideal de sociedade, em que as forças do mercado, liberadas de qualquer controle governamental ou social, levariam o mundo à prosperidade, ao bem-estar e à paz.

O Fórum Econômico Mundial, o grande propulsor dessa ideologia, acolhia o ex-presidente argentino Carlos Menem com todas as honras e elegia suas políticas como exemplares a serem seguidas por todos os países em desenvolvimento. Os críticos do modelo eram tratados como retrógrados que só sabem criticar, sem apresentar propostas alternativas. (mais…)

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